Em nosso município existem vários patrimônios culturais, dentre eles se destaca uma que, possivelmente, é único remanescente do período colonial, um canhão de antecarga, enterrado no muro do antigo cais principal da localidade,de Barra do Itabapoana que serve até hoje para a amarração das embarcações.
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ESSE ESTÁ NO CAIS DE BARRA DO ITABAPOANA
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É um canhão inglês, provavelmente de calibre 12, e do tipo Armstrong, padrão que vigorou entre as décadas de 1720 e 1790 nas forças armadas do império britânico. No início do século XIX, milhares deles, já imprestáveis para as forças inglesas, foram vendidos para as marinhas e os exércitos da América do Sul, o que inclui o Brasil. Como resultado dessa distribuição maciça das peças de padrão Armstrong, muitas das cidades litorâneas do país possuíam, na década de 1820, pelo menos uma peça desse tipo para a defesa de seus portos.
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ESSE ESTÁ NO CAIS DE BARRA DO ITABAPOANA
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ESSE ESTÁ NO CAIS DE BARRA DO ITABAPOANA
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ESSE SE ECONTRA NA SEDE DA INB EM BUENA
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ESSE SE ECONTRA NA SEDE DA INB EM BUENA
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ESSE SE ECONTRA NA SEDE DA INB EM BUENA |
O escritor João Oscar comete um erro ao afirmar que um canhão de bronze, localizado em 1840 no sertão de Cacimbas, está hoje em frente à Prefeitura de S. J. da Barra. Na verdade, o canhão referido por João Oscar, encontrado em 1840, é de ferro, mede 14 palmos e não 4 ½ palmos como descrito por Fernando José Martins em 1868. Martins mencionou um canhão de bronze, menor e mais antigo, provavelmente deixado por Pedro de Góes ou seu filho Gil em torno de 1622. Portanto, o canhão descrito por João Oscar não pode ser o mesmo mencionado por Martins, devido às diferenças em material, tamanho e contexto histórico.
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ESSE FICA EM FRETE A PREFEITURA DE SÃO JOÃO DA BARRA
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ESSE FICA EM FRETE A PREFEITURA DE SÃO JOÃO DA BARRA |
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